Surto: ando meio cheio de tudo. Em explosões solares, a angústia avança pelo universo de dentro de mim. Ecoa em meu desmoronar.
É desejo latente, alimentando brasa oculta e maculada. Teu lugar ausente, teu chá fervente, tua boca amarga. A falta do desmanchar-me em ti.
Todo o aglomerado caudaloso que, preso à membrana já disforme, condensa, ferve e pressiona.
Em breve não mais será delineado. Enfim, a atmosfera. Logo menos, todo o espaço
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